부산대학교 도서관

Objetivo: Avaliar o número de limitação de suporte em uma UTI oncológica. Métodos: Estudo retrospectivo, quantitativo, analisou o número de óbitos com limitações de suporte (LS) no período de janeiro de 2016 a junho de 2018 em uma UTI oncológica. Os óbitos foram classificados nas seguintes categorias: casos cirúrgicos, casos clínicos ou em quimioterapia, evolução natural da doença e complicações clínicas não oncológicos. A amostra foi extraída do software Epimed e a análise estatística caracterizou-se a partir da média, desvio padrão, mínimo e máximo, frequências relativas e absolutas. A correlação entre os óbitos e LS foram verificados a partir do Coeficiente de Correlação de Pearson e Gráfico de Dispersão. A diferença entre períodos e categorias apresentadas foi avaliada por ANOVA e teste de Kruskall-Wallis. As análises foram realizadas pelo SPSS, v21 considerando nível de significância de 5%. Resultados: Em 2016 ocorreram 1678 internações, destas 12% foram a óbito, sendo que 18% tiveram LS. Em 2017 foram 1670, 12,5% de óbitos, com LS em 31,4%. No primeiro semestre de 2018, de 818 pacientes 12,2% foi a taxa de mortalidade, com LS de 39%. Das categorias analisadas, a evolução natural da doença foi a que apresentou maior limitação de suporte, com 54,6% dos casos em 2016, 30,3% em 2017 e 43,5% em 2018. Conclusão: A limitação de suporte vem apresentando um aumento progressivo nos últimos anos, tornando-se a conduta mais adotada pelos intensivistas em pacientes oncológicos. [ABSTRACT FROM AUTHOR]